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Clássico de terror de Stanley Kubrick, “O Iluminado” ganha sessões únicas e especiais no cinema, 39 anos depois da estreia

O Iluminado
O clássico “O Iluminado” (The Shining, 1980,) dirigido pelo mestre Stanley Kubrick (1928-1999) e baseado em obra  de Stephen King, ganhará exibições em cinemas de diversas salas brasileiras apenas no dia 29 de outubro. Uma oportunidade de ver na tela grande esse que é considerado um dos melhores filmes da história do cinema, mas também é uma estratégia de marketing da Warner Bros para o lançamento de “Doutor Sono“, de Mike Flanagan, marcada para 7 de novembro. Se “The Shining”foi escrito em 1977 – e lançado no cinema em 1980 – “Doctor Sleep” foi também escrito por King e publicado em 2013.
Agora podemos ver o garotinho da primeira obra, Danny Torrance, adulto (Ewan McGregor). O filho de Wendy e Jack Torrance,  respectivamente em “O Iluminado” vividos por Shelley Duval e Jack Nicholson (assim como o filme, um dos personagens que se tornaram icônicos na filmografia de horror), ainda trará as assombrações do sangrento Hotel Overlock e estabelece uma conexão psíquica com uma jovem que está tendo contato com entidades malignas…
Bem, vamos lá! Desde o plano inicial “O Iluminado” já é uma obra-prima. O carro com a família indo para o hotel deserto, que ficará isolado pela intensa nevasca, onde o pai escritor, mãe e filho pensam que irão ficar sozinhos e com o intento de que Jack cuide do estabelecimento e elabore o seu livro. Mesmo se permitindo à diferentes leituras, “O Iluminado” é assustador mesmo e tem início, meio e fim. Tem um Nicholson ensandecido em meio à todos elementos que completam a magnitude de um título, como fotografia, cenografia, direção de arte, música…Perfeição. O bar do hotel, os fantasmas, o corredor, as meninas gêmeas, o labirinto, o machado. Nada é esquecível. O melhor Stephen King versado para a tela – e isso que existem “Carrie”, “Cemitério Maldito”, Ït”, entre tantos outros acertos e muitos erros. O grande negócio aqui é que era um filme do genial Stanley Kubrick. Então, não tem como ter comparações ou falar de “O Iluminado” como um preâmbulo para um novo filme, mesmo que seja visto como uma continuação…
Ah, sobre o diretor da obra que irá estrear, Mike Flanagan, um livro de King, pode ser muito “perigoso” – e esse sentido não é de modo bacana, não. Basta ver suas obras anteriores,  “O Espelho“, “Ouija” e para a Netflix : “A Maldição da Residência Hill” e os filmes “Jogo Perigoso”, “Hush: A Morte Ouve” e “O Sono da Morte”. Atente para “O Iluminado“, depois…
O Iluminado corredor
   
 O Iluminado
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Ranieri Rizza

Sou um jornalista apaixonado por cinema, assim como cultura em geral, comportamento, viagens e muitas outras coisas bacanas da vida. Quem me conhece sabe do olhar que tenho pelo novo sem deixar de lado a história que constrói o presente . Quem não ainda, convido para adentrar nesse mundo de ideias que valorizam a criação. Bem vindo ! Ranieri Rizza

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