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Conclave/ Papa/ Cinema/ Streaming

Como não relacionar as tramas e o teor político do filme “Conclave” com a impressão sobre o evento que decide o papa

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Cardeal Lawrence (Ralph Fiennes) – Fotos: Divulgação

Com a morte do papa Francisco agora o conclave, as reuniões de cardeais, em votações diárias que vão decidindo o novo pontífice da igreja católica, ganham um novo olhar do público. O filme “Conclave”, de Edward Berger, que ganhou o Oscar e o Globo de Ouro de Melhor Roteiro Adaptado e o Bafta de Melhor Filme Britânico, entre muitos outros em diversos festivais. Baseado no romance de Robert Harris, a produção mostra o conclave após a morte de um papa, nominado de Gregório XVII. Durante o tempo que ficam confinados, se mostra a luta pelo poder – o que pode levar à delações de segredos sobre o passado (ou mesmo o presente) dos cardeais que concorrem ao cargo máximo do catolicismo. As traições, subornos e corrupções são apresentadas como ficcionais (sou um homem e foi no passado), diz a certo momento um dos expostos. Sabemos que nem tudo são preces no Vaticano e existem intrigas e políticas.

Na obra, o papa morto era de cunho liberal (como Francisco) e agora pode entrar um conservador que pode colaborar no retrocesso mundial. Preconceitos vêm à tona e para ter o posto artimanhas nada éticas tornam-se válidas para alguns. Nesses encontros diários, os votos são lidos em voz alta. Após a leitura, elas são costuradas uma na outra e queimadas. As fumaças que diariamente sairão pela chaminé no Vaticano indicarão a situação resposta: a preta sinaliza que a escolha ainda não aconteceu, já a branca indica que um novo papa foi eleito pelo conclave. E nada descarta o velho ditado: onde há fumaça há fogo!


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