Connect with us

Streaming

O limite do fascínio do documentário “Faye”

Publicado

em

Pois é né ? Eu sempre gostei da Faye Dunaway, linda e uma atriz magnífica. O documentário “Faye” agora faz um certo alarde sobre a THDA, síndrome do pânico e depressão que talvez ela sempre tenha sofrido. Mas ela sempre foi difícil e a minha experiência com pessoas “destemperadas”, explosivas – em principal atrizes ou atores – sempre foi uma constante. E eu com todos esses distúrbios neurológicos que sempre aguentei na minha persona. Ossos do ofício, diria, quem sabe, a vovó que nunca conheci. Mas Faye se vitimiza perante as histórias, sem culpa, pelas brigas, pelos casos com os colegas casados, Mastroianni, Steve McQueen… enquanto ela vivia uma situação igual. Mas ela é uma diva e sempre agiu como tal. E, ressalto, bela e excelente atriz. Está com 83 anos e tem histórias, trabalhos lindos, como o que a levou ao Oscar em 1977, Rede de Intrigas  (Network), do Sidney Lumet, e que na manhã seguinte ao receber o prêmio a fez posar para o futuro marido e fotógrafo Terry O´Neil na piscina do no Beverly Hills Hotel. É a foto do cartaz abaixo, a mesma de capa do doc da HBO. Entre tantos clássicos, eu sou aficionado pelo terror  “Os Olhos de Laura Mars“, de 1978, Mas nisso tudo, eu digo que todas(os) temperamentais alegariam esses distúrbios. “Faye” fica nisso e o trem não anda. Acertaria se falasse em problemas de carências, de egolatria e síndrome de superstar. E não seria e será a única!

 

Com o astro italiano Marcello Mastroianni, com quem viveu um intenso caso de anos

Continue Lendo
Clique para comentar

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Streaming

Qual o mistério de “O Casal Perfeito” ? Não é nada em sua trama!

Publicado

em

Então, a série “O Casal Perfeito“, dirigido por Susanne Bier, estreou na última quinta-feira, pelo Netflix, com grande alarde e muitas expectativas. Ora, um projeto com um elenco bacana encabeçado por Nicole Kidman – que é uma das produtoras e venceu o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema de Veneza por “Babygirl“, há dois dias, dificilmente tem chance de dar errado, mas…Para mim, uma das grandes questões é o que Isabelle Adjani faz ali. Uma grande musa do cinema francês como coadjuvante (mesmo que apareça no final dos créditos como atriz convidada) e assim mesmo em um papel que não é à sua altura. Algo digno de um conflito diplomático. Não dá para entender como colegas da imprensa não citem Adjani nos textos e ao citar créditos. Se o leitor não a conhece, saiba que ela é um símbolo do cinema desde a adolescência, sendo a protagonista de verdadeiras obras-primas, dirigida, só para citar alguns, por Chabrol, Polanski, Herzog…Ganhou cinco vezes o César – a maior premiação da França – (sendo a única estrela a ganhar tantas vezes a honraria máxima) e foi candidata ao Oscar. Bem, atores europeus do porte de Isabelle dificilmente se adaptam ao cinema americano. E talvez ela tenha estranhado estar em “O Casal Perfeito”, que fica naquela categoria “muito barulho por nada”. A série é das mais assistidas do Netflix e deve agradar ao público que não exigente. A trama que é um “whodunit” – o quem matou alguém – e traz um elenco forte, além de Nicole e da ignorada Adjani, como Liev Schreiber, Dakota Fanning, Michael Beach, Donna Lynne Champlin, esses dois últimos maravilhosos como os policiais que investigam o assassinato. Ah, e a abertura é uma dancinha dos personagens no paradisíaco local da trama, mas para mim não colou !

 

Continue Lendo

Em Alta

Desenvolvido por Giovanne Marrone (@giomarronedev) Copyright © 2017 Zox News Theme. Theme by MVP Themes, powered by WordPress.