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Artes Plásticas

Gravura apresenta “Cidades Invisíveis – Rostos Anônimos”, de Eduardo Mester, e “O Elo Invisível”, por Mariella Horianskï

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Os artistas Eduardo Mester e Mariella Horianskï trazem diferentes perspectivas sobre cidades

Gravura Galeria de Arte sedia a partir dessa quinta-feira, dia 07 de novembro, as mostras “Cidades Invisíveis – Rostos Anônimos”, pelo artista Eduardo Mester, enquanto Mariella Horianskï estará expondo as obras de “O Elo Invisível”. A Sala Negra terá “Cidades Invisíveis – Rostos Anônimos”, que se trata de uma imersão nas profundezas das metrópoles e das emoções humanas, em que Mester  se posiciona como um observador invisível, refletindo suas próprias vivências no caos urbano. Ele retrata não apenas as cidades sem nome, como também a jornada de um indivíduo em busca de sentido e conexão em meio ao tumulto e à solidão. A exposição é uma celebração da resiliência humana e um testemunho da luta pessoal de Mester. Seus trabalhos oferecem mais do que apenas uma visão da vida urbana; são um convite para refletir sobre nossa própria luta por pertencimento, conexão e significado em um mundo que parece, muitas vezes, indiferente e caótico.

Já a experiência que  Mariella  poderá ser vista na Sala Branca em “O Elo Invisível“, que começa com a busca abstrata dos elementos da natureza. Ao ser impactada por um período de profunda introspecção provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul, em maio deste ano,ela se propôs a explorar uma conexão entre a natureza, a resiliência humana em tempos de adversidade e a capacidade de transformação que emerge das cicatrizes deixadas pelas circunstâncias. A artista fez monotipia – impressões naturais no ambiente – quando as águas começavam a se retirar da Praça da Alfândega, dando origem a estas novas obras singulares. O uso de impressões recriadas, que incorporam pigmentos e elementos da própria terra devastada, permitiu conectar a matéria física à essência espiritual que a atravessa. A exposição tem a curadoria de Maria Helena Bernardes, que afirma que este é o ponto de virada da arte. “Talvez somente a arte possa nos comover com a beleza da lama fétida. E quando isso acontece, quem sabe, seja o início da cura”, conclui Bernardes.


EXPOSIÇÕES “CIDADES INVISÍVEIS – ROSTOS ANÔNIMOS” E “O ELO INVISÍVEL”, NA GRAVURA GALERIA DE ARTE

Vernissage: 07/11/2024, quinta-feira, das 18h30 às 20h30.

Visitação: 08/11/2024 até 30/11/2024, de segundas a sextas-feiras, das 9h30 às 18h30, e aos sábados, das 9h30 às 13h30.

Endereço: Rua Corte Real, 647 – Bairro Petrópolis. Porto Alegre – RS

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Artes Plásticas

Celebração em noite das obras de Decio Bevilacqua e Cleci Serpa na Gravura Galeria de Arte

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Decio Bevilacqua e Rejane Hirtz Trein – Crédito LisaRoos

A artista Cleci Serpa e a Curadora Ana Zavadil – Crédito LisaRoos

O nível dos artistas e de suas obras não poderiam ter ocasionado efeito diferente, a Gravura Galeria de Arte reuniu um grande número de convidados na abertura na mesma noite das exposições  “ALHURES, em outro lugar…”, do artista Decio Bevilacqua, e “Fragmentos de cidades, pinceladas de mundo”, da artista Cleci A. Serpa Apreciadores da arte, colecionadores e nomes da cena cultural porto-alegrense ficaram em um clima de celebração e sensibilidade perante as obras.

A ambientação das salas – cuidadosamente preparada pelas curadoras Rejane Hirtz Trein e Ana Zavadil – encantou os visitantes, que puderam mergulhar nas temáticas de identidade, memória, geografia e diversidade cultural. Bevilacqua apresentou um recorte poético e arquitetônico das etnias ao redor do mundo, enquanto Serpa trouxe à tona paisagens urbanas reinventadas em cores e formas que tocam a alma.

Regina Galbinski Teitelbaum e Cláudio Franco – crédito LisaRoos

O evento contou com a presença dos artistas e de Regina Galbinski Teitelbaum – proprietária da galeria – que recepcionaram os presentes.  As exposições seguem abertas ao público até o dia 5 de julho, com entrada franca, na Gravura Galeria de Arte (Rua Coronel Corte Real, 47), de segunda à sexta-feira, das 09h30 às 18h30, e aos sábados das 09h30 às 13h30 – e as obras podem ser adquiridas no local.

Marcelo Zanini –  Crédito LisaRoos

Vitoria Thielly – Crédito LisaRoos

Marcelo Spolaor e Tereza-Albano-Credito LisaRoos

 

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Artes Plásticas

Técnicas contemporâneas e antigas da fotografia são elementos na exposição “Das Naturezas Possíveis: a arte de Andréa Brächer” na 14ª Bienal do Mercosul

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Andréa Brächer e suas obras – Foto: Andréia Graiz

Notável pela dedicação à observação detalhada da natureza, onde são reveladas nuances que muitas vezes passam despercebidas aos olhos, a artista Andréa Brächer apresenta a exposição “Das Naturezas Possíveis”, que será inaugurada no seu ateliê nesse dia 12 de abril, das 11h às 14h, como parte do projeto Portas para Arte organizado pela Fundação Bienal do Mercosul. A mostra, com curadoria de Nei Vargas, reúne uma seleção de obras inéditas da artista, explorando sua trajetória no campo da fotografia, com registros que convidam o público a uma nova forma de integração ao meio ambiente. “Com uma sólida formação na área, utilizo diversas tecnologias e métodos fotográficos, misturando técnicas contemporâneas e antigas. Ao sobrepor processos e estratégias de diferentes períodos, tanto na captura quanto na impressão das minhas imagens, busco criar uma obra que se caracteriza pela inovação e respeito pela tradição da fotografia”, declara Andréa

Das Naturezas Possíveis” é dividida em dois núcleos temáticos. O primeiro se dedica ao registro de folhas e flocos de neve, utilizando ampliação e impressão em cianotipia, conferindo um caráter científico aos elementos da natureza. O segundo núcleo explora diferentes formas desses ambientes, abordando tanto o natural quanto o artificial. A mostra ficará aberta para visitação até o dia 31 de maio. Além da exposição, haverá uma conversa especial entre a artista e o curador, no dia 26 de abril, às 11h, em um encontro que promete aprofundar a discussão sobre os processos criativos e conceituais da artista.

Serviço: Exposição “Das Naturezas Possíveis”, de Andréa Brächer e curadoria de Nei Vargas

Abertura: 12 de abril, das 11h às 14h

Visitação: até 31 de maio, de terça a sábado, das 10h às 18h

Local: Ateliê de Andréa Brächer (Rua 24 de Outubro, 1681, sala 909)

Conversa com a artista e curador: 26 de abril, às 11h

Informações: 51.985312239 c/ Letícia.

Produção: Babilônica Arte

Andréa Brächer

Natural de Porto Alegre, Andréa Brächer é artista desde o fim dos anos 90. Suas exposições individuais mais destacadas ocorreram na CAIXA Cultural SP, nos museus MARGS, MARCO e MAB.  Foi indicada três vezes ao Prêmio Açorianos de Artes Plásticas, premiada para o Salão de Arte Latino-americana do Museu de Arte de Santa Maria, no 23° Salão de Artes Plásticas da Câmara Municipal de Porto Alegre (2022) e para o Prêmio Porto Seguro de Fotografia (2004) e selecionada para o 51º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André/SP. Tem seus trabalhos publicados sobre fotografia histórica/alternativa no Brasil e no exterior. Suas obras integram acervos públicos e coleções privadas. Sua proposta de base fotográfica busca refletir sobre o universo onírico, por vezes, fantasmático, de fabulações, invenções e de sonhos. No doutorado, Andréa desenvolveu uma produção voltada para o universo infantil a partir da leitura de contos de fadas e de horror, assim como da história da fotografia. Nas últimas produções as florestas ganham destaque e assumem o protagonismo. Atualmente, é docente no Instituto de Artes/UFRGS. Concluiu o PhD em Poéticas Visuais no PPGAV do Instituto de Artes da UFRGS em 2009. Também é fundadora e coordenadora do Grupo Lumen – de Estudos em Processos Fotográficos Históricos e Alternativos – UFRGS.

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Artes Plásticas

Obras de nomes gaúchos de repercussão mundial poderão ser conferidas em Caxias do Sul na mostra “Arte Glocal: entre o global e o local”

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É uma oportunidade incrível de ser possível conhecer trabalhos únicos de artistas gaúchos, reconhecidos na cultura mundial. Uma parte expressiva da pinacoteca de José Antonio e Hieldis Martins estará aberta ao público à partir dessa sexta-feira, 04 de abril, até o dia 02 de maio, na Galeria Municipal de Arte Gerd Bornheim. A mostra titulada “Arte Glocal: entre o global e o local ” tem curadoria de Jacks Ricardo Selistre,  professor da Rede Municipal de Ensino e Doutor em História, Teoria e Crítica de Arte (UFRGS) .
Entre as obras que estarão disponíveis para ser apreciadas, as de mestres como Ado Malagoli, Bea Balen Susin, Britto Velho, Bruno Segalla, Carlos Scliar, Danúbio Gonçalves, Diana Domingues, Eduardo Vieira da Cunha, Fernando Baril, Iberê Camargo, Ilsa Monteiro, Maria Lídia Magliani, Maria Tomaselli, Mario Röhnelt, Milton Kurtz, Plínio Bernhardt, Rafael Dambros, Regina Silveira, Sergio Lopes, Tere Finger e Vasco Prado. Vamos convir que é maravilhoso demais!  A exposição é promovida pela Prefeitura de Caxias do Sul – Secretaria da Cultura / Unidade de Artes Visuais e conta com apoio incondicional da CONFRARTES. É de grande importância ressaltar que a mostra terá visitação guiada de estudantes de escolas públicas e particulares. Arte salva!

Serviço:

Arte Glocal: entre o global e o local”

Abertura para convidados – 03 de abril, às 19h

Período de visitação: 04 de abril a 02 de maio de 2025

Horário: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 10h às 16h 

Local: Galeria Municipal de Arte Gerd Bornheim, Casa da Cultura, Rua Doutor Montaury, 1333, Caxias do Sul

Entrada gratuita

Classificação Livre

 

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